quarta-feira, 18 de maio de 2011

2011 - As descobertas continuam

Durante as férias de janeiro minha maior preocupação era à entrada do Vitor no maternal, até acordava com pesadelos imaginando as birras que ele daria na escola. Comprava o material escolar dele e ficava pensando em quanto eu queria que ele se adaptasse a essa novidade (a escola).

Vendo que eu estava quase deprimida, meu marido antecipou suas férias e assim pude contar com ele para tudo, foi à ajuda perfeita na hora exata, com a nossa presença constante em casa fui sentindo o Vitor mais confiante e até mais comunicativo, começou então a falar pequenas frases cada vez mais articuladas. Cada dia um delicado progresso em seu desenvolvimento eu estava observando.

“Mamãe eu quero a batatinha!” entrou no lugar de “QUÉ BATATA VAI PEGÁ!” e tantas outras frases foram enriquecendo em pouco tempo o vocabulário do meu pequeno.

Em apenas 1 mês procuramos observar os progressos do Vitor mais de perto e observamos que as tão constrangedoras birras ainda aconteciam mas diminuíram bastante, a medida que o entendíamos mais.

Resolvemos passar uma semana em Caldas Novas (GO), essa foi à segunda vez que viajamos juntos em família apenas nós quatro e foi uma viagem voltada para os meninos, era parque aquático todos os dias e sempre nos lugares que eles queriam estar eu e o Wilson estávamos. Eles se divertiram muito, passamos alguns apertos com as teimosias do Vitor, mas foi uma maravilhosa aventura, e isso foi muito bom para nossa família. Eu e meu marido relaxamos um pouco nossas cabeças que parecem estocar preocupações.

"Curtir cada momento, cada pequeno instante na presença dos meus filhos. Procurar ver os avanços que eles estão tendo e encontrar a presença da proteção divina na vida deles. É isso que me anima, que me dá força para viver sem tristeza, mesmo com grandes angústias".

(Um passeio divertido ao parquinho em Caldas Novas – GO)

Diariamente e por várias vezes eu falava para o Vitor que ele iria para a escolinha, que teria uma professora muuuuuito legal, teria parquinho, desenho, filme, lanchinho, amiguinhos... Eu percebia que ele ia se acostumando e se familiarizando com tudo aquilo.

Na semana que antecedia o início das aulas eu fui até a escola que Vitor estudaria e conversei com a professora e com a coordenadora sobre o comportamento e notei que elas se mostraram bastante dispostas a ajuda-lo, isso me tranquilizou bastante. No mesmo dia recebi o telefonema da psicóloga da escola marcando uma reunião comigo na próxima semana.

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