quarta-feira, 18 de maio de 2011

Quanto riso, óh! Quanta alegria!


Chegou à época do carnaval, no dia do baile da escolinha, tentei vestir meu pequeno com a fantasia do Super-homem que eu havia comprado para ele. Eu sabia que era um risco e dificilmente o Vitor aceitaria vestir a fantasia, mas eu já tinha combinado com os meus sentimentos que eu não privaria o Vitor de nada sem que ele pudesse fazer suas escolhas.

Bom eu tentei, mas ele não topou vestir sua fantasia. Na hora do baile, eu estava lá, e curti com meu filho aquele momento bonito, Ele permaneceu com o uniforme (era o único aluno da turma que estava de uniforme), mas aceitou entrar na folia, dançou, brincou, e se alegrou jogando confetes para cima.

Eu queria que aquela linda imagem do meu filho jogando confetes para cima e sorrindo jamais saísse dos meus pensamentos. Eu vivi aquele momento com a intensidade que ele merecia. Ver meu filho sorrir, sem se desesperar com o barulho ou com a presença de pessoas estranhas, para muitos pais isso é a coisa mais normal, para mim foi mais uma vitória, uma grande, imensa vitória do meu Vitor.

Chuva de confetes, chuva de alegria, chuva de vitórias...

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